• Matéria: Português
  • Autor: nicollymoraes69
  • Perguntado 5 anos atrás

1-2016/CESPE/TCE-SC) O fenômeno da corrupção, em virtude de sua complexidade e de seu potencial danoso à sociedade, exige, além de uma atuação repressiva, também uma ação preventiva do Estado. Portanto, é preciso estimular a integridade no serviço público, para que seus agentes sempre atuem, de fato, em prol do interesse público. Seria mantida a correção gramatical do texto se o vocábulo “Portanto” fosse substituído por Por conseguinte. *
VERDADEIRO
FALSO


2- 2013/CESPE/MPU) Uma legislação que tenha hoje 70 anos de vigência entrou em vigor muito antes do lançamento do primeiro computador pessoal e do início da histórica revolução imposta pela tecnologia digital. Isso não seria problema se esse não fosse o caso da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), destinada a regular um dos universos mais impactados por esta revolução, o das relações trabalhistas. A conjunção “se” tem valor condicional na oração em que está inserida. *
VERDADEIRO
FALSO


3- 2013/TJDFT) Mesmo com os avanços na área de segurança, os crimes virtuais, ou cibercrimes, continuam causando muitos problemas financeiros, como mostrou um estudo feito pela empresa de segurança Norton no ano de 2012.O sentido original e a correção gramatical do texto seriam mantidos, caso a expressão “Mesmo com os” fosse substituída por A despeito dos. *

VERDADEIRO
FALSO

4-2013/CESPE/MPU) Essa blasfêmia contra a razão e a fé, contra a civilização e a humanidade, é a filosofia da miséria; executada, não faria senão inaugurar a organização da miséria. Não haveria prejuízo para o sentido original nem para a correção gramatical do texto caso se inserisse quando ou se for imediatamente antes de “executada”. *

VERDADEIRO
FALSO


5-2013/CESPE/TCE-RO) É assim que funciona o Square, sistema de pagamentos em uso nos Estados Unidos da América. Ele, hoje, é uma das maiores referências em pagamentos por celular. É aceito em 200 mil estabelecimentos, entre restaurantes, bares, cafés, salões de beleza, spas, lojas e até agências funerárias. usá-lo, o cliente precisa instalar um programa no celular. Sem prejuízo para o sentido original do texto, o vocábulo “Para” poderia ser corretamente substituído por Caso, se o trecho “usá-lo” fosse, por sua vez, substituído por o USASSE. *

VERDADEIRO
FALSO


6- 2014/CESPE/SUFRAMA) Com efeito, a habitação em cidades é essencialmente antinatural, associa-se a manifestações do espírito e da vontade, na medida em que esses se opõem à natureza. Sem prejuízo do sentido original do texto, a expressão “na medida em que” poderia ser substituída por à medida que *
VERDADEIRO
FALSO


7- 2013/CESPE/TJDFT) O problema é que, na transmissão, pode haver um espião conectado à rede, interessado em bisbilhotar a comunicação para obter os dados pessoais e, principalmente, o número do cartão de crédito do comprador Para evitar a espionagem, as lojas virtuais utilizam a criptografia por meio de um método conhecido como protocolo de chave pública. A oração “Para evitar a espionagem” denota a finalidade da utilização do protocolo de chave pública pelas lojas virtuais. *
VERDADEIRO
FALSO


8- 2013/CESPE/SEE-AL) Segundo a avaliação do movimento Todos pela Educação, o PNE a ser aprovado perpassa os pontos principais da educação no país, mas ainda deixa arestas. A forma “mas” poderia ser substituída por embora, sem prejuízo para a correção gramatical e para os sentidos originais do texto. *

VERDADEIRO
FALSO

9-2013/CESPE/PRF) Leio que a ciência deu agora mais um passo definitivo. É claro que o definitivo da ciência é transitório, e não por deficiência da ciência (é ciência demais), que se supera a si mesma a cada dia... Não indaguemos para que, já que a própria ciência não o faz – o que, aliás, é a mais moderna forma de objetividade de que dispomos. Mantendo-se a correção gramatical e a coerência do texto, a conjunção “e”, em “e não por deficiência da ciência”, poderia ser substituída por mas. *
VERDADEIRO
FALSO


10-2013/CESPE/STF) O passado jamais pode ser objeto de escolha: ninguém escolhe ter havido o saque de Troia; com efeito, a deliberação não se refere ao passado, mas ao futuro e ao contingente, pois o passado não pode não ter sido. Seriam mantidos o sentido e a correção gramatical do texto, caso o termo portanto substituísse “pois”. *

VERDADEIRO
FALSO

Respostas

respondido por: thaissacordeiro
1

1. Verdadeiro.

A palavra "portanto" é classificada como uma conjunção conclusiva, remete a ideia de término. O termo poderia ser substituído por "por conseguinte" sem perder o sentido, já que também faz parte dessa classificação.

Outras alternativas seriam: por isso, pois, em vista disso, por isso, dentre outras.

2. Verdadeiro.

O "se" funciona como um conjunção condicional, pois o texto aponta que uma legislação que tenha 70 anos de vigência não seria um problema, desde que, não tivesse a Consolidação das Leis do Trabalho, a famosa CLT.

Portanto, o texto apresenta uma condição.

3. Verdadeiro.

A expressão "mesmo com os" é concessiva, devido a conjunção "mesmo com".

Se trocasse por "a despeito" a oração teria o mesmo sentido, pois a expressão também é uma conjunção subordinativa concessiva.

4. Falso.

As palavras "quando" e "se for" não apresentam o mesmo sentido, caso fossem inseridas na frase.

"quando" é uma conjunção subordinativa temporal, remete a ideia temporal. Já "se for" é uma conjunção subordinativa condicional.

5. Falso.

Se trocássemos o "para" por "caso" não manteríamos o mesmo sentido na frase.

"Para" é uma conjunção subordinativa final. Por sua vez, "caso" é uma condicional.

6. Falso.

"Na medida em que" é classificada como locução conjuntiva causal, podendo ser substituída por "porque", "pois" , etc.

Já "à medida que" é uma locução conjuntiva proporcional. Portanto, é usada para outros contextos.

7. Verdadeiro.

No texto, é possível interpretar que o protocolo de chave pública é usado para evitar a espionagem. Por isso pode-se afirmar que tem essa finalidade.

8. Falso.

"Mas" é uma conjunção adversativa, é utilizada para apresentar uma oposição de ideias.

Por sua vez, "embora" é uma conjunção concessiva. Portanto, não podem ser trocadas, pois mudam o sentido.

9. Verdadeiro.

O "e" é usado com valor adversativo, pois fica claro em "e não por deficiência da ciência". Ou seja, que é contrário aquela ideia de que a ciência é definitiva.

Portanto, substituindo pela conjunção adversativa "mas" traria a mesma ideia. Poderia também ser usada "porém", "entretanto", "todavia", etc.

10. Falso.

Há uma pegadinha nesta questão. Ela seria correta somente se o "pois" estivesse entre vírgula, o que denotaria seu sentido conclusivo, o que equivaleria a "portanto"

Abraços.

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