Respostas
Resposta:
Sim, existe tratamentos, porém não curam definitivamente.
Explicação:
- Os tratamentos estão em negrito
Os tratamentos disponíveis hoje em dia
Você já notou que passar protetor é a primeira medida importante contra o melasma, certo? Mas há outros recursos para auxiliar na empreitada.
De acordo com Vargas, hoje, o mais comum é associar terapias. Por exemplo: dá para recorrer a medicamentos orais e tópicos com ação antioxidante e, à noite, utilizar ácidos mais (ou menos) potentes.
“Em relação aos tratamentos feitos no consultório, a técnica de drug delivery com o aparelho MMP [Microinfusão de Medicamentos na Pele] é muito utilizada, por ser capaz de inserir ativos com ação clareadora na camada intermediária da pele”, conta Vargas.
Em termos de ativos, o ácido tranexâmico – aplicado de forma tópica ou intradérmica –, é considerado um grande aliado. “Ele tem ação antifibrinolítica, isto é, reduz a ação da proteína plasmina, que leva a um estímulo das manchas”, descreve o médico.
O uso de laser, por sua vez, exige cautela. Isso porque só alguns equipamentos – com uma tecnologia específica, de picossegundos – trariam benefícios. “No geral, lasers não são indicados porque podem gerar um processo inflamatório capaz de piorar o quadro”, pondera Vargas.
O melasma não tem cura
Embora os tratamentos sejam eficazes no manejo das manchas, infelizmente não dá para falar em resolução definitiva do quadro.
“Mas saber que é possível controlar o melasma já é um grande alento. É totalmente possível levar uma vida sem essa perturbação constante”, tranquila Vargas.
- Texto do saude.abril.com.br
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