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O principal ponto é com relação ao medo de exclusão, o homem é um animal político, ou seja, em geral ele necessita de companhia e de aceitação. A partir disso, vejamos o seguinte exemplo: quando um aluno chega em uma sala de aula onde a ideologia dominante é a X por exemplo, mesmo que ele não concorde (é adepto da ideologia Y) ou não tenha opinião formada sobre aquilo é comum que ele passe a estudar aquela ideia, pois, não quer ser excluído daquele determinado grupo, então diante da influencia ele passa a fingir que acredita e que concorda com aquilo, mesmo que interiormente ele não concorde. Ou, na maioria das vezes ele realmente passa a acreditar naquilo. Na história temos diversos exemplos, o Nazismo na Alemanha é um exemplo clássico, mesmo que muitos não concordassem, acabam fingindo pois queriam estar dentro de seus grupos sociais e passavam a acreditar naquilo, as pessoas tendem a acreditar no senso comum, quando a maioria pensa assim. Por vários motivos, medo de exclusão ou discriminação por exemplo. Poucos são aqueles que se insurgem contra alguma ideologia dominante e esses acabam sofrendo retaliação.