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Diocleciano (Diocletianus)[1] foi um imperador romano cujos dados de nascimento são incertos, mas que pode ter nascido em Salona no dia 22 de dezembro de 243, 244 ou 245.[2] Ele governou de c. 284[2] a 305.[3] Filho de pai escriba e ex-escravo,[1][2] foi comandante da escolta imperial (domesticus regens) antes de ascender ao poder, o que ocorreu após a morte do imperador Marco Aurélio Caro e seu filho Numeriano numa incursão em território persa, tendo sido proclamado pelo exército romano.[2][4] Existe uma insuficiência de fontes ou informações a respeito da vida anterior a sua ascensão que é característica daquele momento. Seu reinando, entretanto, é bem documentado, tanto pelos editos e leis como por edifícios construídos.[5]
O imperador teve participação em várias batalhas para manter seu poder e a unidade do Império Romano,[6] dentre elas a batalha do rio Margo em 285, na qual o último candidato ao trono, Carino, foi morto pelas próprias tropas.[7] Além disso, aplicou diversas reformas administrativas e econômicas durante seu reinado, sendo a primeira a nomeação de Maximiano entre os anos 285 e 286,[8][7] que mais tarde culminaria na formação da tetrarquia com a nomeação de dois Césares (Galério e Constâncio) em 293.[9][10] Uma assembleia com militares e oficiais foi convocada por Diocleciano no ano 305 para que ele renunciasse por estar velho e doente demais. Sua morte também é uma incerteza; os anos estipulados são 311 e 312.[3]
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