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oiio
Explicação:
Curso Motivação nas Organizações – FG V É preciso reconhece r, po r meio de a ções, a rele vâ nci a das p essoas no processo produtivo , i nvestir no d esenvo l vi mento de competê nci as, cap ta r, seleci ona r e recompe nsa r pessoa s por competê nci a. Co nsi derando e ssas premissa s, um gra nde desafio posto às empresas é , sem dúvi da, provoca r a moti vação na s pesso as. A busca de adap ta ção no ambi ente e mp resarial gera i númeras rela ções e ntre as empresas e o ambi ente em q ue a t uam. D essa forma, co nfi gura -se uma tei a de relacio na mentos coo perati vo s e co nf li tivos. A motivação não é um p ro duto acab ado , mas um p rocesso q ue se co nfig ura a cada mome nto , no f lu xo p erma ne nte da vi da. É uma força, uma ene rgia que no s i mpulsio na e m d i reção a a lguma coi sa, é um moti vo para alguma co isa . A moti va ção está de ntro de nós, na sce de no ssas necessi da des i nteriores. Ela também é co nt ínua, o q ue si g ni fi ca di ze r , q ue sempre teremos , a no ssa f rente, algo a nos moti var. A di ferença e ntre moti vação e e st ímulo co nsi ste no fa to de a moti vaçã o estar dentro da g e nte, e o e st ím ulo fo ra . Ning uém moti va ni ng ué m. Nós é q ue no s moti vamos o u não. A Vi são da empresa deve ser d e processo, não d e hi e rarqui a. Ne sse processo, faz-se nece ssári o comparti l ha r o po der. Ao co ntrá ri o d o q ue acon te ce co m operações matemáti cas, em q ue a di vi são gera p a rtes me no res, q ua nd o o pode r é d ivi di do, o e feito é multi pli cad o. C onseque nte mente fa z-se ne cessário: apre nd er co leti va me nte , foca r o desempenho nas eq ui pe s e ad qui ri r, produzi r e comparti lha r i nformações qua nto op eracio nai s qua n to tá ticas. D iferença s Individ ua is Ne m se mpre a ltos e xe c utivos compree ndem po r q ue o pessoal ope raci o nal não veste a cami sa da empresa ou p orque, às vezes, fa lta ta nto ao trab al ho , por exe mp lo. Os e xec uti vos, ganham nor malme nte bons salários, te m secretária s e nã o marca m o car tão de ponto. S e p reci sam i r ao médi co, escola dos fi lhos o u acade mi a d e gi násti ca, a brem e spaços em suas a gendas d e traba l ho sem ter de dar sa ti sfações a q uem q uer que seja . O p essoal operaci onal não par tici pa das deci sões que o a feta m , não pode fa ltar ou se atrasar , sob a pe na de p erde r par te do sa lário. Nã o di scutimos aq ui o mo tivo q ue le va o pe ssoal ope racio nal a faltar ao trabal ho (doe nças do fil ho, ne cessi dades da fam íli a) ne m se o exec utivo precisa ou nã o rela xar porq ue toma deci s õ es que p õe em jogo a sob revi vê nci a da emp resa.