Para Rui Canário (2006, p. 7, as sucessivas e cíclicas vagas de reformas da educação, desenvolvidas a partir da década de 1960, representaram uma tentativa de importar, para o domínio educativo, os processos de mudança tecnológica utilizados no mundo da indústria. Esta concepção da mudança educativa, incorporada a uma mudança de natureza tecnológica, cuja integridade intrínseca asseguraria a sua difusão generalizada, constitui o primeiro grande equívoco dos processos de reforma. O segundo grande questionamento reside na visão dos professores como agentes individuais da concretização da reforma. Nesse sentido, pode-se destacar que o terceiro equívoco foi o de pensar a formação de um modo:
a)sistemático e contínuo.
b)autônomo.
c)instrumental.
d)misto (individual e coletivo).
e)interligado entre si.
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6
Letra C
"Outro equívoco está em pensar a formação de um modo instrumental, dirigido à capacitação técnica e individual dos professores, que permitiria, segundo um texto ministerial de 1993, fazer deles a "alavanca humana" utilizada pelo Ministério da Educação para "aplicar" a reforma do sistema educativo." (CANÁRIO, 2006, p. 74)
"Outro equívoco está em pensar a formação de um modo instrumental, dirigido à capacitação técnica e individual dos professores, que permitiria, segundo um texto ministerial de 1993, fazer deles a "alavanca humana" utilizada pelo Ministério da Educação para "aplicar" a reforma do sistema educativo." (CANÁRIO, 2006, p. 74)
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