Cite os movimentos da crise econômica no segundo mandato de Dilma
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Brasília – Nos primeiros 18 dias do segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff viu crescer a lista de problemas que assombram o Planalto, e até quem apostava em um período de calmaria neste início de 2015 se surpreendeu. Não bastassem as dificuldades herdadas dos últimos quatro anos, as recentes decisões da petista implicaram embates com os principais partidos aliados, brigas dentro do próprio PT e atritos com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Outras medidas afetaram o bolso da população, como a alta de juros para o financiamento da casa própria e a mudança de regras trabalhistas, que desfavorecem a população. Ainda vêm por aí medidas impopulares, como o aumento de impostos, de combustíveis e da conta de luz. Para engrossar o caldo, a crise na Petrobras parece ganhar fôlego em vez de ser arrefecida. Na definição de um cacique petista, em pouco mais de duas semanas, a presidente “conseguiu desagradar a todos”.
A Lava-Jato, no entanto, não é a única crise que vem desde o governo passado. O Planalto terá de reatar laços com o setor financeiro, reconquistar os empresários, conter a inflação, reavaliar a articulação com o Congresso, refazer pontes com os movimentos sociais e evitar fiasco na organização das Olimpíadas do Rio, em 2016.
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