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Apesar da conquista dos direitos no mercado de trabalho, o preconceito contra mulheres ainda é amplo. Estudos revelam que de dez mulheres, duas sofrem preconceitos ou discriminações no trabalho por serem mulheres, o chamado sexismo.
No mercado de trabalho, embora muitas mulheres desempenhem funções importantes, ainda é possível observar algumas circunstancias. Mulheres perdem suas posições, simplesmente por haver a possibilidade de terem filhos e adquirir a licença maternidade ou aleitamento materno.
Hoje, é observado que há mais mulheres no mercado de trabalho que os homens. Entretanto a igualdade salarial e a distribuição de cargos de liderança estão sendo mudados lentamente.
Ainda faltam algumas medidas que assegurem a igualdade de gênero no mercado de trabalho. Respeitando as características próprias da mulher, tanto no serviço público quanto em empresas privadas de grande, médio e pequeno porte.
Além disso, o desemprego afeta mais as mulheres que homens. Isso demonstra que o desemprego recai sobre os trabalhadores de forma diferente, incidindo mais nas mulheres do que nos homens.
No Brasil, a legislação trabalhista também foi pioneira no sentido de proteger a mulher e coibir o preconceito. Houve inovações em diversos temas que abrangia a mulher.
Na Constituição de 1988, ficou declarada a igualdade entre homens e mulheres (art. 5º). Além de tratar sobre o trabalho insalubre, a licença maternidade e proibir a diferença de salários.