Arruma a cangalha na cacunda
Que a rapadura é doce mas não é mole não
Arruma a cangalha na cacunda
Que a rapadura é doce mas não é mole não
E genipapo no balaio pesa
Anda, aperta o passo pra chegar ligeiro
Farinha boa se molhar não presta
Olha lá na curva a chuva no lagedo
E quem foi que te disse
Que a vida é um mar de rosas?
Quem foi que te disse
Que a vida é um mar de rosas?
Rosas têm espinhos, e pedras no caminho
Daqui até a cidade é pra mais de tantas léguas
Firma o passo, segue em frente
Que essa luta não tem trégua
Fica na beira da estrada
Quem o fardo não carrega
A granel felicidade
Não custeia o lavrador
Vamos embora que a jornada é muito longa
E não há mais tempo de chorar por mais ninguém
Lá na feira a gente compra, a gente vende
A gente pede, até barganha aquilo que comprou
E te prometo que depois no fim de tudo
Na Quitanda da Esperança
Eu te compro um sonho de açúcar mascavo
Embrulhado num papel de seda azul
Pra te consolar oh
Pra te consolar oh
1) Nessa música, o eu lírico usa a linguagem para agir sobre o seu ouvinte, cumprindo a
função
a. ( ) referencial ou informativa.
b. ( ) metalinguística.
c. ( ) conativa ou Apelativa.
d. ( ) fática.
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Resposta:
d
Explicação:
não tenho muita certeza. mas acho que na música há muita coisa enfatizada
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