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Com a chegada da Pandemia do novo coronavírus (COVID-19), o isolamento social trouxe malefícios para a população. Porém, antes disso, a tecnologia já havia substituído as atividades físicas por jogos de videogame, usar smartphones, assistir a Netflix na televisão, entre outros. Sendo isso, um problema que deve ser solucionado, pois os principais alvos são as crianças e os jovens que, com o ensino remoto escolar, atualmente, ficam ainda mais sedentários.
Em primeiro lugar, vale ressaltar que, segundo o Departamento de Saúde e Serviços Humanos americano, recomenda que crianças e adolescentes passem pelo menos uma hora por dia realizando alguma atividade fisíca. Fato que deve ser imediatamente cobrado dos pais e das escolas, pois a atividade física ajuda no desenvolvimento do público infantojuvenil e, melhora a capacidade de aprender outras disciplinas cobradas ao longo dos anos letivos. Porém, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), apenas 1 a cada 4 crianças de 6 a 17 anos estavam cumprindo a recomendação de exercícios diários, antes da Pandemia.
Em segundo lugar, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE), em 2015, as aulas de Educação Física em dois dias ou mais na semana, foi maior entre alunos da rede pública (50%), e na rede privada (39,4%). No entanto, com a chegada da Pandemia do coronavírus, o isolamento social dificultou as práticas de exercícios, logo, a forma de ensino online passou a colocar as crianças e os adolescentes na frente de uma tela e fazer as atividades escolares e, por conseguinte, diminuiu a educação física escolar, constituída na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Pela observação dos aspectos analisados, portanto, o Governo Federal e o Ministério da Educação (MEC), devem lançar uma campanha com o nome "Vamos aprender a nos exercitar", a fim de incentivar a prática de exercícios físicos. Fazer isso, através de "lives" com os professores e alunos, e também com a presença de um educador físico, que irá realizar movimentos corporais de forma didática e falar sobre a importância de mexer o corpo. E também, implementar no programa "Classroom", para identificar as horas que o aluno está sentado, para que ao longo das atividades, o sistema solicite que o aluno realize algum movimento corporal. Logo, fazer com que a realidade atual não ocasione tantos malefícios.
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