Respostas
Resposta:
Segundo consta, a perseguição inclemente a qualquer suspeita de subversão ou orientação à esquerda fez com que os militares concluíssem que Rubens, morando no Rio e trabalhando novamente com Engenharia (sua profissão antes de adentrar a política) seria um contato de militantes revolucionários de esquerda – e que prende-lo o levariam até o temido e procurado líder Carlos Lamarca.
Explicação:
Sua morte apenas foi confirmada após 40 anos depois do seu sumiço, depois de serem prestados depoimentos dos ex-militares envolvidos no caso, à Comissão Nacional da Verdade. Foi torturado e assassinado nas dependências de um quartel militar entre 20 e 22 de janeiro de 1971, seu corpo foi enterrado e desenterrado diversas vezes por agentes da repressão, até ter seus restos jogados ao mar, na costa da cidade do Rio de Janeiro, em 1973, dois anos após sua morte.[1]
É um dos casos investigados