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Na visão da professora, os animais servem para serem amados, respeitados, mas também podem ser comidos, aproveitados os pelos, couro e ossos.
No texto "Da utilidade dos animais" de Carlos Drummond de Andrade, o eu lírico traz a visão da professora sobre os animais.
No início do texto, é possível interpretar que ela é uma defensora da fauna.
Entretanto, ao continuar a leitura, nota-se uma contradição, pois ela afirma que os animais servem para alimentação, para arrancar o couro para fazer bolsas, mochilas, etc.
As afirmações ficam evidentes em: "já explicava a utilidade
do canguru: — Bolsas, malas, maletas, tudo isso o couro do canguru dá pra gente. Não falando na carne. Canguru é utilíssimo".
Em seguida, em "Daniel, não é preciso comer todos os animais. Basta retirar a lã da vicunha, que torna a crescer...".
Abraços!