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Resposta: Autoestima é a qualidade que pertence ao indivíduo satisfeito com a sua identidade, ou seja, uma pessoa dotada de confiança e que valoriza a si mesmo. Muitas pessoas têm dúvida sobre a grafia correta deste termo
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Em psicologia, autoestima (pré-AO 1990: auto-estima) inclui uma avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau.[1] A autoestima envolve tanto crenças autossignificantes (por exemplo: "eu sou competente/incompetente", "eu sou querido/odiado") e emoções autossignificantes associadas (por exemplo: triunfo/desespero, orgulho/vergonha). Também encontra expressão no comportamento (por exemplo: assertividade/temeridade, confiança/cautela).
Se define, como William James (1892), o "si mesmo" como o conhecimento que o indivíduo tem de si próprio, pode-se dividir esse conhecimento em dois componentes distintos: um descritivo, chamado autoimagem, e outro valorativo, que se designa autoestima. Outros dois termos são muitas vezes usados como sinônimos de autoestima: autoconfiança e autoaceitação. Uma análise mais aprofundada desses termos indicam, no entanto, uma sutil diferença de uso: autoconfiança refere-se quase sempre à competência pessoal e é definida por Potreck-Rose e Jacob (2006) como a convicção que uma pessoa tem de ser capaz de fazer ou realizar alguma coisa, enquanto autoestima é um termo mais amplo, incluindo, por exemplo, conceitos sobre as próprias qualidades etc. Autoaceitação, por outro lado, é um termo ligado ao conceito de "aceitação incondicional" da abordagem centrada na pessoa de Carl Rogers e indica uma aceitação profunda de si mesmo, das próprias fraquezas e erros.[2] A autoestima, a autoconfiança e a autoaceitação tendem a estar intimamente ligadas e se influenciam mutuamente. O significado prático dessa inter-relação será tratado mais abaixo (ver abaixo "Psicoterapia para baixa autoestima").
Entende-se por autoestima a avaliação que a pessoa faz de si mesma; expressa uma atitude de aprovação ou de repulsa e até que ponto ela se considera capaz, significativa, bem-sucedida e valiosa para si e para o meio em que vive. Conforme entendimento de Coopersmith (1967), trata-se tanto do juízo pessoal de valor expresso nas atitudes que o indivíduo tem consigo mesmo, quanto de uma experiência subjetiva que pode ser acessível às pessoas através de relatos verbais e comportamentos observáveis.
Segundo Branden (2000), autoestima é a disposição para experimentar a si mesmo como alguém competente para lidar com os desafios básicos da vida e ser merecedor da felicidade.