preciso de uma conclusão que fala sobre as fronteiras brasileiras,a região concentrada do Brasil
e agenda externa brasileira
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É muito comum conceber a regionalização do território brasileiro a
partir da divisão estabelecida há décadas pelo IBGE, que supõe 5 regiões
(Norte, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul), no entanto, essa
subdivisão do espaço nacional serve mais para fins estatísticos do que
para expressar a complexa realidade territorial do Brasil contemporâneo.
É muito comum conceber a regionalização do território brasileiro a partir da divisão estabelecida há décadas pelo IBGE, que supõe 5 regiões (Norte, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul), no entanto, essa subdivisão do espaço nacional serve mais para fins estatísticos do que para expressar a complexa realidade territorial do Brasil contemporâneo.
É muito comum conceber a regionalização do território brasileiro a partir da divisão estabelecida há décadas pelo IBGE, que supõe 5 regiões (Norte, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul), no entanto, essa subdivisão do espaço nacional serve mais para fins estatísticos do que para expressar a complexa realidade territorial do Brasil contemporâneo.
AGENDA EXTERNA BRASILEIRA
A política externa brasileira ao longo do último século destacou-se pela busca de autonomia e desenvolvimento do país. Ainda que a estratégia de desenvolvimento adotada tenha sido variada – modelo agro exportador no começo do século XX; industrialização com forte proteção do Estado em seguida; orientação pela lógica de mercado no final do século passado; e, atualmente, um modelo que mantém a orientação anterior somada a uma posição fortemente direcionada para a produção de bens primários – essas duas orientações perpassaram todos os períodos desde a Proclamação da República. Mas as questões referentes à relação com os outros países e aos temas internacionais permaneceram relativamente isoladas do debate público na história do Brasil. O insulamento das estruturas da política externa no Estado, como o Itamaraty, resultou em uma dinâmica na qual os assuntos de natureza internacional pouco envolviam ou entravam na agenda dos atores políticos domésticos, criando uma falsa independência entre assuntos internos e externos. Superar esse insulamento é um dos desafios postos para a sociedade civil brasileira neste início de século XXI.
É muito comum conceber a regionalização do território brasileiro a partir da divisão estabelecida há décadas pelo IBGE, que supõe 5 regiões (Norte, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul), no entanto, essa subdivisão do espaço nacional serve mais para fins estatísticos do que para expressar a complexa realidade territorial do Brasil contemporâneo.
É muito comum conceber a regionalização do território brasileiro a partir da divisão estabelecida há décadas pelo IBGE, que supõe 5 regiões (Norte, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul), no entanto, essa subdivisão do espaço nacional serve mais para fins estatísticos do que para expressar a complexa realidade territorial do Brasil contemporâneo.
AGENDA EXTERNA BRASILEIRA
A política externa brasileira ao longo do último século destacou-se pela busca de autonomia e desenvolvimento do país. Ainda que a estratégia de desenvolvimento adotada tenha sido variada – modelo agro exportador no começo do século XX; industrialização com forte proteção do Estado em seguida; orientação pela lógica de mercado no final do século passado; e, atualmente, um modelo que mantém a orientação anterior somada a uma posição fortemente direcionada para a produção de bens primários – essas duas orientações perpassaram todos os períodos desde a Proclamação da República. Mas as questões referentes à relação com os outros países e aos temas internacionais permaneceram relativamente isoladas do debate público na história do Brasil. O insulamento das estruturas da política externa no Estado, como o Itamaraty, resultou em uma dinâmica na qual os assuntos de natureza internacional pouco envolviam ou entravam na agenda dos atores políticos domésticos, criando uma falsa independência entre assuntos internos e externos. Superar esse insulamento é um dos desafios postos para a sociedade civil brasileira neste início de século XXI.
Anônimo:
obrigado pela resposta ajudou bastante
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