Quando nós tossimos, o raio da nossa traqueia diminui, alterando a velocidade do ar que percorre a traqueia. A velocidade do ar pode ser então dada em função do raior subscript 0 normal da traqueia e do raio, quando ela está contraídar colon space v left parenthesis r right parenthesis equals a r squared left parenthesis r subscript 0 minus r right parenthesis , com sendo uma constante positiva.
Considerando essas informações e as etapas para a resolução de problemas de otimização, analise as afirmativas a seguir:
I. É possível encontrar a velocidade do ar que maximiza o raio rda traqueia.
II. O raio r da traqueia não pode assumir valores negativos.
III. Para encontrar um ponto crítico da funçãov left parenthesis r right parenthesis , é preciso determinar a derivada v apostrophe left parenthesis r right parenthesis
IV. O teste da segunda derivada irá determinar os valores de r , que são pontos de máximo relativo.
Está correto apenas o que se afirma em:
Respostas
resposta:
(2/3) r0
Explicação passo-a-passo:
Solução: O raio r da traquéia contraída não pode ser negativo, nem maior que o raio normal, r0.
Assim, o objetivo é encontrar o máximo absoluto de v(r) no intervalo [0, r0 ]:
v ’(r) = 2 a r (r0 – r) + a r2 (–1) = a r (2 r0 – 3 r)
v ’(r) = 0 ñ r1 = 0 ou r2 = 0 3 2 r
Como r1 = 0 é um extremo do domínio, usamos o teste da segunda derivada apenas em r2:
v” (r) = 2 a (r0 – 3r) fl
v” ( 0 3 /2 r0 ) = – 2 a r0 < 0 => r2 = 2/3 r0 é ponto de máximo local. Analisando o valor de v no máximo local e nos extremos do intervalo, temos:
v (0) = 0, v ( 2/3r0 ) = 4a/27r 0 elevado a 3 e v (r0) = 0.
Logo, o máximo global de v é atingido em r2 = 2 / 3 r0 , o que significa que a velocidade do ar é máxima quando o raio da traquéia contraída é igual a 2/3 do seu raio normal