Question

Vimos em nosso material de estudo que o livro “O príncipe”, do filósofo italiano Nicolau Maquiavel (1469-1527), é considerado um texto básico para qualquer um que queira se aventurar e se aprofundar na política. Assim, a partir das reflexões do texto na íntegra, analise as asserções que seguem e a relação entre elas.
VALENCIANO, Tiago. A política e seu campo próprio: como entendê-la? Formação Sociocultural e Ética I. UniCesumar: Maringá, 2021.

I. O livro “O Príncipe” é repleto de ensinamentos objetivos ao príncipe, que analisa o Estado moderno de um modo diferente dos demais governantes e faz críticas às práticas ideológicas adotadas pela classe política do período que oprimia o povo para afastá-los do governo.

PORQUE

II. A primeira metade do livro é composta, quase que exclusivamente, de narrativas de feitos políticos, mal ou bem sucedidos e, por isso, o livro se parece muito mais com um livro de história do que dos famosos conselhos para os governantes, como comumente é citado.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
Alternativas
Alternativa 1:
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.

Alternativa 2:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

Alternativa 3:
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.

Alternativa 4:
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.

Alternativa 5:
As asserções I e II são proposições falsas.

Answer 1

Resposta:

2

Explicação:

Answer 2

Resposta:

A afirmativa correta é a letra 2) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

Explicação:

O livro “O Príncipe” de autoria de Nicolau Maquiavel aborda temas políticos. Dessa forma, temos que o mesmo apresenta alguns ensinamentos objetivos ao príncipe, pois possui uma análise do Estado Moderno em um contexto diverso aos demais governantes.

Além de mostrar várias críticas às práticas ideológicas que foram adotadas pela classe política da época, que apresentou situações de opressão, para que o povo não tivesse participação nas questões de governo.