1) De acordo com nossos estudos sobre as navegações no século XV, um dos motivos do pioneirismo português foi: *
a) Portugal foi o primeiro país europeu a possuir uma monarquia centralizada, estabilidade política para investir em navegações.
b) A invenção do rádio, o que facilitou a comunicação entre os marinheiros.
c) As constantes guerras de reconquistas e batalhas contra a França, trazendo lucros para a coroa portuguesa.
d) A criação da Universidade Marítima de Lisboa (UML), onde formavam os capitães das naus com forte conhecimento científico e das cartas náuticas.
2) Para velejar em alto-mar os europeus daqueles tempos enfrentaram perigos reais e imaginários. Um dos perigos imaginários era: *
a) A medusa, a mulher com cabeça de serpentes que congelava os navios e
marinheiros que tivessem escutado seu canto.
b) a crença de que a terra era achatada e que aquele que se afastasse muito do litoral cairia num abismo, e de que o mar era habitado por monstros terríveis.
c) a guerra contra os povos indígenas da América, onde poderiam resistir ao avanço dos navios europeus.
d) De que os navios fossem transformados em ouro pelo poder de Poseidon, e seus marinheiros iriam ser pedras.
Respostas
Resposta:
1) A) Portugal foi o primeiro país europeu a possuir uma monarquia centralizada, estabilidade política para investir em navegações
2) B) a crença de que a terra era achatada e que aquele que se afastasse muito do litoral cairia num abismo, e de que o mar era habitado por monstros terríveis.
Explicação:
CONFIA
1 - É correta a alternativa A, de modo que Portugal possuía as estruturas políticas e econômicas para realizar os pesados investimentos necessários para o sucessos destas verdadeiras aventuras, assim como dispunha do conhecimento técnico adequado para a produção de navios e a sua adequada condução pelos oceanos.
2 - É correta a alternativa B, sendo estas crenças em monstros marinhos e na suposto "achatamento da Terra" formas de dar explicações para os naufrágios, que eram comuns, e muitas vezes os europeus não tinham como saber as verdadeiras causas. Deste modo, sempre que um navio sumia (na Rota para as Índias, por exemplo, os naufrágios chegaram a 20% dos navios enviados) sem sinais pensava-se que havia sido devorado por um monstro.
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