• Matéria: Ed. Moral
  • Autor: pedrocombr7
  • Perguntado 5 anos atrás

Convivendo com a diferença

Ninguém é igual a ninguém

Moro em uma rua que não é grande nem pequena e tem gente de todo jeito.

Paulinho, meu vizinho da esquerda, é gorducho. Alguns meninos vivem gritando pra ele:

"Paulinho, baleia, saco de areia".

Ele chora e chora.

Joana, a vizinha da direita, é negra e sempre diz que queria ser branca. Davi, que mora em frente, é ruivo e fica furioso quando o chamam de cabeça de fogo.

É fogo mesmo.

É que, em toda casa, tem sempre alguém que quer ser diferente do que é. Eu sou magrelo porque é assim que sou.

Antes não gostava que ninguém mexesse comigo.

Já tive apelido de palito, vareta, linguiça.

Agora nem dou bola mais pros apelidos, pois não sou linguiça, nem palito, nem vareta Sou um menino chamado Danilo que não é gordo, nem médio, sou magro e bom das

pernas.

Não perco uma corrida. (..)

Já pensou se todos fossem iguais? Acho que as pessoas teriam que andar com o nome escrito na testa para não serem confundidas com as outras.

Regina Otero e Regina Rennó. Ninguém é igual a ninguém. São Paulo: Ed do Brasil, 1994

Trabalhando o texto

Qual é o nome do texto e quem são as autoras?

Quem é o narrador da história? Como ele e?

Sobre o que é o texto?​

Respostas

respondido por: leticiadasilva8496
3

Resposta:

-convivendo com a diferença, Regina Otero e Regina Rennó

-Danilo que não é gordo nem médio, é magro e bom das pernas

-conviver com as diferenças das pessoas ao redor e como são frequentemente julgadas por suas diferenças e que como disse a autora "Já pensou se todos fossem iguais? Acho que as pessoas teriam que andar com o nome escrito na testa para não serem confundidas com as outras.

"

Explicação:

confia aí que dei meu melhor (RESPONDAM MINHA PERGUNTA DE MATEMÁTICA!!!)

Perguntas similares