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OBrasil precisava de reconhecimento internacional para a independência, particularmente da principal potência oceânica de então, a Inglaterra. Porém, esta havia condicionado seu reconhecimento ao mesmo por parte de Portugal.
Quando Brasil e Portugal chegaram a um consenso acerca de indenizações pela emancipação brasileira, e o aceite de D. João VI como "rei" do Brasil para uma eventual reunificação caso D. Pedro falecesse, abriu-se caminho para o acordo anglo-brasileiro.
Com as garantias brasileiras em assumir as dívidas de Portugal de então, a Grã-Bretanha associou o auxílio econômico e político ao novo país à renovação dos privilégios antes vigentes, pois o Tratado - na verdade dois tratados - era entre ingleses e portugueses, tornando-se necessário adequá-lo juridicamente a realidade da independência brasileira
Quando Brasil e Portugal chegaram a um consenso acerca de indenizações pela emancipação brasileira, e o aceite de D. João VI como "rei" do Brasil para uma eventual reunificação caso D. Pedro falecesse, abriu-se caminho para o acordo anglo-brasileiro.
Com as garantias brasileiras em assumir as dívidas de Portugal de então, a Grã-Bretanha associou o auxílio econômico e político ao novo país à renovação dos privilégios antes vigentes, pois o Tratado - na verdade dois tratados - era entre ingleses e portugueses, tornando-se necessário adequá-lo juridicamente a realidade da independência brasileira
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