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Resposta:
contestação do passado científico e tecnológico dos africanos e o exagero das características “fantasiosas” desse povo foi, certamente, uma das principais proezas do eurocentrismo. Observamos, ainda nos dias de hoje, a autoestima da população africana muito frágil, em razão da partilha do continente e do processo de descolonização.
Pesquisadores europeus reproduziram para o resto do mundo que o povo africano não cooperou de forma alguma para a composição do saber universal. O Continente Africano é visto a todo o momento como um lugar aonde o civilizado ainda não chegou, cujos moradores, em geral, apresentam-se como seres selvagens, repugnantes, debilitados, imorais e, por isso, incapacitados de edificar ou propagar qualquer tipo de conhecimento válido