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Quando Trasímaco argumenta dizendo "que os governantes não se enganam e promulgam a lei que é melhor para si", Sócrates diz que, assim como “a medicina não procura a conveniência da medicina, mas a do corpo [...] e nem uma nem outra arte a sua, pois de nada carece, mas aquele a quem pertence”.
Entende-se que o governo faz o que é vantajoso para o mais fraco, pois este o pertence. Em outras palavras, o governo não existe para si mesmo, e sim para aquele no qual ele exerce sua função. Desta forma, Platão afirma ser “justiçaa conveniência do mais fraco".
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