Segundo o INCA (2019), no Brasil, o câncer de mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres, excetuando-se os tumores de pele não melanoma, e também o que mais mata. As estimativas de incidência de câncer de mama para o ano de 2019 são de 59.700 casos novos, o que representa 29,5% dos cânceres em mulheres. Pesquisas nacionais vêm oferecendo dados para o acompanhamento de fatores de risco e de proteção para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), identificando condições individuais, de estilo de vida e ambientais, aumento na probabilidade de desenvolver o câncer de mama, sendo os fatores hereditários/ genéticos responsáveis por apenas 10% dos casos. Alguns dados contribuem para conhecer a frequência de fatores de risco e de proteção relacionados à incidência do câncer de mama na população brasileira, tais como excesso de gordura corporal, consumo de bebidas alcoólicas, atividade física e aleitamento materno.
Com base nessa afirmação, pode-se compreender que os fatores de risco ou de proteção consistem em:
Escolha uma:
a.
Os fatores hereditários/ genéticos associados ao câncer de mama são atribuídos as mutações germinativas nos genes BRCA1 e BRCA2, mesmo sem a identificação clara de mutação patológica nos genes conhecidos, o risco é maior entre as mulheres com parentes de segundo grau que tiveram a doença.
b.
A amamentação é uma das formas da mãe proteger-se do câncer de mama em todas as fases da vida, uma vez que aumenta a exposição da mulher a hormônios que diminui o risco de câncer e elimina células mamárias com mutações. Quanto maior o tempo de aleitamento materno, maior o benefício.
c.
O excesso de gordura corporal associa-se a um processo inflamatório crônico, que afeta diretamente os níveis de vários hormônios circulantes, como a insulina e os hormônios sexuais, criando um ambiente que pode promover o desenvolvimento de diversos tipos de câncer, inclusive o de mama.
d.
A prática de atividade física regular, além de reduzir a gordura corporal, promove o equilíbrio dos níveis de hormônios circulantes, como glucagon e antidiurético, reduz a inflamação e fortalece as defesas do corpo, diminuindo o risco de câncer de mama, constituindo proteção para o câncer de mama.
e.
O consumo de álcool produz espécies reativas de oxigênio associadas a danos no DNA, aumenta os níveis de progesterona, e atua como um solvente, potencializando a penetração celular de carcinógenos dietéticos ou ambientais, aumenta o risco de desenvolvimento de diversos tipos de câncer, incluindo o de mama.
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O excesso de gordura corporal associa-se a um processo inflamatório crônico, que afeta diretamente os níveis de vários hormônios circulantes, como a insulina e os hormônios sexuais, criando um ambiente que pode promover o desenvolvimento de diversos tipos de câncer, inclusive o de mama.
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CORRIGIDO PELO AVA
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letra C
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