• Matéria: Geografia
  • Autor: gabipessoa0304
  • Perguntado 5 anos atrás

Em que momento as taxas de natalidade começaram a cair​

Respostas

respondido por: johnrussel12
2

Resposta:

Países subdesenvolvidos apresentam elevadas taxas de natalidade em decorrência da ineficácia das políticas públicas relacionadas à saúde, à educação e ao mercado de trabalho. Boa parte da população enfrenta condições de vida miseráveis e falta de acesso a recursos básicos.

Já nos países desenvolvidos, é comum que essa taxa apresente-se em declínio ou reduzida. Nesses países, as políticas públicas normalmente atendem com eficiência à população: há planejamento familiar, o número de mulheres inseridas no mercado de trabalho é maior e o acesso à saúde e a métodos contraceptivos faz parte da realidade da maioria das famílias.

Espero ter ajudado!


gabipessoa0304: obgdddddddd
johnrussel12: nds
respondido por: vanessabauer1
0

Resposta:

Na década de 1950, a taxa de natalidade no Brasil era de aproximadamente 44‰ (44 nascimentos para cada mil habitantes). Em 2015, o valor é 14‰, uma queda expressiva em poucas décadas.

As taxas de natalidade no Brasil, embora tenham sofrido uma queda significativa, não são uniformes em todo o país. Enquanto as regiões Sul e Sudeste possuem as menores taxas de natalidade, a região Norte ainda possui um número considerável de nascimentos. Vejamos a lista a seguir.

Taxa de natalidade por Unidade Federativa*

Roraima – 28,7‰

Amapá – 27,9‰

Acre – 23,9‰

Alagoas – 23,1‰

Maranhão – 20,5‰

Sergipe – 20,4‰

Amazonas – 20,1‰

Piauí – 19,9‰

Pará – 18,8‰

Bahia – 18,8‰

Tocantins – 18,4‰

Rondônia – 18,4‰

Rio Grande do Norte – 17,9‰

Ceará – 17,9‰

Paraíba – 17,4‰

Pernambuco – 17,4‰

Mato Grosso – 17,3‰

Distrito Federal – 17,3‰

Mato Grosso do Sul – 16,9‰

Espírito Santo – 16,5‰

Goiás – 15,2‰

Minas Gerais – 15,1‰

São Paulo – 13,3‰

Paraná – 12,9‰

Santa Catarina – 12,5‰

Rio de Janeiro – 11,9‰

Rio Grande do Sul – 11,6‰

As taxas de natalidade, por sua vez, tendem a continuar caindo em função do aumento do planejamento familiar e da inclusão da mulher no mercado de trabalho, entre outros motivos.

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