Segundo Joaquim Nabuco no livro História e Cultura Afro-Brasileira e Africana Escravidão e movimento abolicionista. Relações Étnico-Raciais. (NABUCO, Joaquim. O Abolicionismo. caps. IX, X e XI:
Nenhum Estado deveria ter a livre-arbítrio de pôr-se por fora da comunhão civilizada do mundo, e não tardaria o dia em que a escravidão fosse avaliada legalmente como já era moralmente, um atentado contra toda humanidade.
Todo Estado deve ter a liberdade de pôr-se na comunhão civilizada do mundo, dando continuidade com a escravidão.
Os africanos eram voluntários para saírem de seu continente de origem, em rumo à Europa e ao Brasil, dando continuidade e legalidade à escravidão.
A escravidão dos negros africanos no território brasileiro se justificava diante da Constituição de Weimar (Weimarer Verfassung).
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Nenhum Estado deveria ter a livre-arbítrio de pôr-se por fora da comunhão civilizada do mundo, e não tardaria o dia em que a escravidão fosse avaliada legalmente como já era moralmente, um atentado contra toda humanidade.
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