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RESUMO
A cidade não deve ser entendida apenas como o local onde moramos/residimos,
local do nosso trabalho, mas também ponto de acesso as possibilidades de lazer,
áreas verdes, enfim fruição ao “direito à cidade”. Áreas verdes, como parques
urbanos, possuem papel importante nesta concepção do espaço urbano, lazer, onde
espaços com pouco interesse imobiliário passam a gerar um alto valor agregado,
assim o lazer urbano, como posto, está intimamente vinculado ao signo de qualidade
de vida, consequentemente esta qualidade a uma valorização imobiliária. Os
parques urbanos criados com o princípio de proteção/preservação da natureza, ora
pensados como equipamentos de lazer, possuem uma caracterização no seu modo
de concepção baseados em uma ideologia voltada para aspectos capitalistas,
tornando o local em signos da cidade, causando centralidades, assim como
diferenciações sócio espaciais, desta forma faz-se necessário refletir: estes espaços,
ora pensados para a população, atendem o objetivo inicial voltados ao lazer e
proteção da natureza ou destinam-se a atender outros interesses? A partir de
considerações de SPOSITO (2003) e HENRIQUE (2008) buscou-se analisar e
caracterizar equipamentos de um espaço de lazer comunitário a partir do contexto da
urbanização contemporânea. A análise foi num dos parques urbanos situados na
cidade de Dourados/MS, denominado “Parque Antenor Martins”, pensado como
Área de Preservação Permanente (APA) e espaço de lazer, para tanto foi
considerada a análise dos contextos de implementação de tais equipamentos e
possíveis impactos de valorização/desvalorização dos imóveis no seu entorno.
Explicação:
ai vc pode resumi o que tiver nesse texto, ok ?espero ter ajudado, ja estudei muito isso