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Por isso, conforme Mônica Custódio, secretária da Igualdade Racial da CTB, “é fundamental fazer esse recorte na luta pela emancipação feminina”. Para ela, “a questão da mulher negra está imbricada com a questão da luta contra a escravidão e na tentativa de superar as mazelas do racismo, que cada vez mais se torna explícito no país”.
Já o estudo “Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça”, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, mostra que o rendimento médio das mulheres negras cresceu 80% de 2005 a 2015, mas continua 59% a menor do que recebem os homens brancos.
E ainda por cima, “exercem as funções que pouca gente quer fazer, sofrem assédio moral e sexual por ficarem mais expostas e ainda veem seus filhos serem mortos precocemente pela mão armada do Estado nas periferias”, acentua Custódio.
Pesquisa do Instituto Ethos, de 2015, aponta que apenas 3,6% das grandes empresas contam com políticas de inserção de negras e negros no quadro de funcionários. Já as mulheres negras eram escassas 0,6% das executivas.
“Não precisa nem de pesquisa para comprovar essa realidade”, reforça Lidiane Gomes, secretária da Igualdade Racial da CTB-SP. “Basta ver quantas professoras negras existem na rede privada e mesmo na pública, embora em número maior, somos poucas”.
Explicação:
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porque nos séculos anteriores as mulheres eram escravas física e mentalmente , ela era obrigadas a servi os homes e isso é era permitido , em pleno século 21 , a escravidão já acabou , então eles são racistas com as mulheres ! pq não podem mais usá-las como escravas
espero ajudar