Question

1. De acordo com as exposições/discussões desenvolvidas a respeito da gênese do feudalismo e do feudalismo em si, bem como o capítulo 01 (A Sociedade Feudal: das origens à crise do século XIV) do livro “História Econômica Geral”, de Saes & Saes, bem como , e “o texto que vocês têm em mãos ( e com as discussões que fizemos a respeito da gênese do feudalismo, este último é resultado de um conjunto, conformado pela crise do modo de produção escravo, característico da antiguidade clássica e das invasões bárbaras. Esse conjunto levou à perda da independência tanto dos colonos quanto dos camponeses germânicos, pois estes, ao se abrigarem sob a proteção de um chefe militar (e em torno de seu domínio territorial) aceitavam obrigações de ordem econômica militar e mesmo social inerentes à servidão. Dado o referido questiona-se:

a) O que se realiza entre eles (colonos e antigos camponeses transformados em servos e chefes militares) é uma troca entre iguais? De que forma tal troca se institucionaliza do ponto de vista estrutural, ou seja, na prática da produção e da distribuição de tudo quanto é produzido? E do ponto de vista superestrutural, ou seja, do ponto de vista jurídico, político e/ou cultural. Tal conjunto estrutural-superestrutural foi pertinente ao contexto em vigência até meados do século X? (40)

b) Como justificar a manutenção de tal conjunto (estrutural e superestrutural), ou seja, de tal base produtiva e institucional pós Século X, notadamente a partir do Século XI, quando a Europa passa a gozar de um contexto de relativa paz (já que findadas as guerras e as invasões que se repetiram do século V ao X) e de uma reativação do comércio? Seria possível ensaiar e/ou tecer uma explicação a partir do ponto de vista da teoria da história afeta à Nova Economia Institucional? Como seria ela? (60)

Answer 1

Resposta: não sei jhow, se te responderem me mande no teams

Explicação: Dale na perguntinha da roselaine hshshs

Answer 2

vai dar tudo certo independente das barreiras, vou terminar hoje pra assistir liga da justiça amanhã