Não Há Vagas
O preço do feijão não cabe no poema. O preço do arroz não cabe no poema. Não cabe no poema o gás, a luz, o telefone a sonegação do leite, da carne, do açúcar, do pão.
O funcionário público não cabe no poema com seu salário de fome, sua vida fechada em arquivos como não cabe no poema o Operário.
A partir da leitura do texto, explicite a crítica construída pelo poeta:
RESPOSTA DEFINITIVA
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LuaneCanuto:
???
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