• Matéria: Psicologia
  • Autor: raianemartins7pcur2m
  • Perguntado 5 anos atrás

1-o que voce entende da ideia de que a infançia e uma invençao?
2-como pensar a importancia do estudo da infançia pra a psicologia?
3- qual é a critica feita por hillesheim e guarechi a respeito da psicologia do desenvolvimento?
ALGUEM QUE ESTUDA PSICOLOGIA PODE ME AJUDAR ? E URGENTE RS

Respostas

respondido por: sarahmachtue2413
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Resposta:

Explicação:

Este documentário, realizado em 2000, aborda as diferentes visões da infância em situações sociais distintas. Utilizando-se da frase proferida ao final do vídeo: “ser criança não significa ter infância”, imprime uma reflexão relevante sobre o que é ser criança no mundo contemporâneo. Porém, assegurar o direito à infância não significa ter direito a viver a infância, seja pela exclusão social promovida pela exploração do trabalho infantil ou pela exposição às rotinas exaustivas do mundo adulto. O documentário auxilia, ainda, na reflexão sobre o que é ser criança nos dias atuais, mostrando realidades de infâncias expostas às violações dos direitos humanos.

Você deve estar se perguntando por que esse tema sempre está em voga e por que ela é tão importante nos dias atuais, não é mesmo?

Bom, é na fase da infância e da adolescência que o caráter está em processo de formação e ele impactará diretamente nas qualidades do adulto que ele se formará. Ou seja, é aí que entra o papel da Psicologia para o acompanhamento do desenvolvimento dessa criança é fundamental para que ela se torne uma pessoa de bem.  Nesse momento, é necessário projetar todas essas questões para futuro

Considerando-se a infância como uma invenção da Modernidade, este artigo visa discutir como a Psicologia - a partir da análise de uma subespecialidade: a psicologia do desenvolvimento - toma a infância como objeto de estudo. Para isso, propõe-se problematizar a idéia de uma suposta natureza infantil, mostrando como as características naturalmente associadas à infância relacionam-se à produção de saberes sobre as crianças, que não só descrevem, mas produzem um sujeito infantil a partir de classificações e critérios de normalidade/anormalidade. Desse modo, pode-se entender que o discurso psicológico sobre a infância circunscreve determinados modos de ser criança e não outros, sendo que a emergência dos estudos sobre a infância veio marcar, no campo da Psicologia, a necessidade de dar conta das tarefas de predição e controle, aliando-se às práticas de intervenção e regulação social.

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