Respostas
Resposta: Dentre os processos denominados ” Revoluções Industriais” e a ascensão do capitalismo o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimento dos valores humanos essenciais. Nesse sentido, quando se observa os desafios do processo de alfabetização em questão no Brasil, hodiernamente, verifica- se que o problema persiste ligado à realidade do país, devido a insuficiência de leis e à falta de projetos direcionados ao ensino. Nessa perspectiva, convém analisar os fatores que favorecem esse quadro.
Em primeira análise , vale salientar à fragilidade de normas como uma das causas do obstáculo continuar no contexto contemporâneo. Conforme o livro ” A lei e a ordem” do filósofo e sociólogo alemão Dahrendorf, ” a anomia é uma condição social em que as normas reguladoras do comportamento das pessoas perderam sua validade”. Em consonância com essa linha de pensamento, pode- se comparar com à questão da instabilidade de regras- encarregadas de disponibilizar direitos e deveres aos cidadãos, uma vez que na maioria das vezes, não assume o objetivo de proporcionar o acesso à educação de qualidade e eficiente e, assim, expõe uma complexa anomia. Entretanto, é inaceitável que os impasses ampliam interligados a inexistência de modos ao aprimoramento do aprendizado, à medida que o Ministério da Educação ainda não oferece metodologia como forma de aperfeiçoar.
Cabe mencionar, em segundo plano, a carência de planejamento em relação a acessibilidade facilitada é um dos complicadores do entrave. Segundo o líder sul- africano Nelson Mandela, ” a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Sob tal ótica, nota- se a extrema importância da alfabetização como mecanismo de mudança na sociedade atual, porém ainda se encontra dificuldades com o fim de ser solucionado, à proporção que os sistemas de educação, muitas vezes, não ofertam projetos de inclusão à população de diferentes faixas etárias, o que contribui para que o mundo seja improdutivo. Sob esse viés, torna- se inadmissível que, em pleno terceiro milênio, o problema permaneça, em virtude das escolas exibirem inércia de adquirir programas com o fim de aprimorar a formação de pessoas.
Portanto, torna- se imprescindível que medidas sejam tomadas para a resolução dessa problemática. Dessa forma, sugere- se projetos educativos pelas escolas- meios fundamentais para a formação dos cidadãos-, por meio de programas direcionados a inclusão social, com a disponibilidade do sistema Educação de Jovens e Adultos ( EJA) em instituições de ensino público, bem como a disposição de recursos importantes- materiais didáticos, alimentação etc, com o intuito de amenizar a temática em destaque. Além disso, atuações do Ministério da Educação, com o propósito de melhorar o ensinamento nos colégios.
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