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Patricinha, foi das
piores agressões ao cidadão ocorrida no Brasil.
Em campanha prometeu não mexer na poupança.
Sarney, clamava ao povo para poupar e os bancos faziam as poupanças das pessoas das mais variadas camadas sociais.
Costureiras, médicos, faxineiras, etc.
Tiraram das pessoas tudo, deixando 50 que segundo a maldita Zélia, foi sorteado na brincadeira quanto deixariam para o povo.
Apregoavam que tiravam do rico para o pobre.
O povo com inveja de quem tinha, achou lindo.
Acontece que depois começaram a ver que nada disto era verdade.
Os grandes empresários, construtores e outros não ficaram um dia sem os seus dinheiros.
De quem teve preso o que pouparam anos e anos, férias, 13º etc. ficaram zero.
Começaram a devolução um ano e meio depois, logo, collor, praticamente não devolveu pois logo depois caiu.
Gente suicidou, morreu de ataque cardíaco, pessoas com dinheiro guardado para partos e cirurgias não puderam mais, tiveram de recorrer a outros atendimentos. Um chofer que estava com o dinheiro guardado para comprar um caminhão, mal deu para os pneus, após a devolução.
Nestes intervalos, a pessoa que tinha compromissos lançava mão de tudo que tinha para cumpri-los. Pagar escolas para os filhos, prestações, dívidas, etc.
Gente que vendeu imóveis, etc.
Foi uma carnificina, um sofrimento imensurável.
O desespero tomava conta de quem perdeu.
Quem vendeu apto. para comprar outro, ao receber a devolução não dava para comprar um lote.
Chamavam a estas pessoas de gananciosas, guardavam dinheiro. Um absurdo.
Enquanto isto a farra era grande. Zélia namorava o Cabral, ministro e muitos outros escândalos, festas em hotéis no Mato Grosso... Leia os jornais da época e revistas.... De santos não tinham nada. A farra era contínua e irresponsável
Em campanha prometeu não mexer na poupança.
Sarney, clamava ao povo para poupar e os bancos faziam as poupanças das pessoas das mais variadas camadas sociais.
Costureiras, médicos, faxineiras, etc.
Tiraram das pessoas tudo, deixando 50 que segundo a maldita Zélia, foi sorteado na brincadeira quanto deixariam para o povo.
Apregoavam que tiravam do rico para o pobre.
O povo com inveja de quem tinha, achou lindo.
Acontece que depois começaram a ver que nada disto era verdade.
Os grandes empresários, construtores e outros não ficaram um dia sem os seus dinheiros.
De quem teve preso o que pouparam anos e anos, férias, 13º etc. ficaram zero.
Começaram a devolução um ano e meio depois, logo, collor, praticamente não devolveu pois logo depois caiu.
Gente suicidou, morreu de ataque cardíaco, pessoas com dinheiro guardado para partos e cirurgias não puderam mais, tiveram de recorrer a outros atendimentos. Um chofer que estava com o dinheiro guardado para comprar um caminhão, mal deu para os pneus, após a devolução.
Nestes intervalos, a pessoa que tinha compromissos lançava mão de tudo que tinha para cumpri-los. Pagar escolas para os filhos, prestações, dívidas, etc.
Gente que vendeu imóveis, etc.
Foi uma carnificina, um sofrimento imensurável.
O desespero tomava conta de quem perdeu.
Quem vendeu apto. para comprar outro, ao receber a devolução não dava para comprar um lote.
Chamavam a estas pessoas de gananciosas, guardavam dinheiro. Um absurdo.
Enquanto isto a farra era grande. Zélia namorava o Cabral, ministro e muitos outros escândalos, festas em hotéis no Mato Grosso... Leia os jornais da época e revistas.... De santos não tinham nada. A farra era contínua e irresponsável
marcoBRgamer:
obrigado
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