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Resposta:A pacata Cuiabá Colonial era muito mais simples, claro, a julgar pelas suas poucas ruas onde trafegavam pedestres, cavalos e carroças. Com o tempo, as ruas foram modernizadas e ganharam novos nomes, mas mantiveram suas histórias graças a importantes guardiões da memória.
Explicação: espero ter ajudado!
Resposta:
Explicação:Em 1993, o Iphan procedeu ao tombamento do conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico de Cuiabá, inscrito nos livros do Tombo Histórico, de Belas Artes e Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico. O centro histórico relaciona-se com a configuração urbana construída até o final do período colonial e corresponde à área central da cidade, onde estão os primeiros monumentos e o casario construídos nas vias urbanas abertas a partir da descoberta de ouro, em 1721, às margens do rio Cuiabá. A fase de mineração definiu os eixos de ocupação do povoado, logo elevado à categoria de vila e, mais tarde, à capital.
A área tombada data do final do período colonial e atualmente é uma parte do centro de Cuiabá (cerca de 10% do centro urbano). Os edifícios do núcleo tombado representam a origem e ocupação da cidade desde o século XVII até meados do século XX. Nessa área estão as ruas mais antigas de Cuiabá e equipamentos que documentam momentos marcantes da história da cidade, tanto no que se refere aos materiais e técnicas de construção quanto aos estilos. As antigas ruas de Baixo, do Meio e de Cima (atualmente, as ruas Galdino Pimentel, Ricardo Franco e Pedro Celestino) e suas travessas ainda mantêm bem preservadas as características arquitetônicas das casas e sobrados.
A área tombada pelo IPHAN é a que mais preserva as feições originais. As antigas ruas de Baixo, do Meio e de Cima (hoje, respectivamente, as ruas Galdino Pimentel, Ricardo Franco e Pedro Celestino) e suas travessas ainda mantêm bem preservadas as características arquitetônicas das casas e sobrados.