• Matéria: Português
  • Autor: daianeplamon
  • Perguntado 4 anos atrás

Texto para a questão 2
Freud, Sigmund (1856-1939): médico e psiquiatra austríaco, criador da psicanálise e autor da teoria do inconsciente, 1que transformou fundamentalmente nossas ideias sobre a personalidade e a sexualidade humanas. Embora 2suas teorias ainda sejam controvertidas (3ele vem sendo aplaudido como gênio visionário e denunciado como impostor), muitas de 4suas ideias tornaram-se intrínsecas à nossa visão do nosso íntimo. À 5sua obra principal, A Interpretação dos Sonhos (1900), seguiram-se muitas 6outras, entre 7elas: Totem e Tabu (1913), O Ego e o Id (1923) e Das Unbehagen in der Kultur (1930).
Na teoria freudiana, a personalidade é estruturada por três elementos – o id, o ego e o superego – que definem o comportamento por meio de interações, não raro conflituosas. O id é primal e instintivo, movido pelo princípio do prazer para evitar a ansiedade e a dor. Contém dois instintos adversários: a força vital, que inclui o impulso sexual, e o instinto letal, a morada da agressão. Freud chamava esses dois instintos de Eros e Thanatos, nomes dos deuses gregos do amor e da morte; sua noção de libido, ou energia sexual, foi se desenvolvendo com o passar dos anos, até finalmente conter tanto o impulso vital quanto o letal. O ego é o impulso racional, que opera segundo o princípio da realidade, que modifica os impulsos instintivos, transformando-os em conduta socialmente aceitável. O ego é o mediador entre o id irracional e o autoritário superego, a voz interior da socialização, da consciência e da moralidade.
No adulto saudável e totalmente integrado, os três elementos estão em equilíbrio harmonioso. Não obstante, quando os desejos do id entram em choque violento com as restrições do superego, o ego pode censurar, ou reprimir, o teor desse conflito, retirando-o da memória; oculto no inconsciente, o conflito pode continuar a exercer influência sutil sobre a consciência e o comportamento.
ROHMANN, Chris. O livro das ideias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. p. 170.
A elipse, ou o apagamento de um termo ou de uma expressão, também contribui para estabelecer relações de sentido entre partes de um enunciado, tal como ocorreu no final do primeiro parágrafo, em: “À sua obra principal, A Interpretação dos Sonhos (1900), seguiram-se muitas outras” [obras]. Com base nesse comentário:

a) Transcreva do texto outras passagens em que a elipse de uma expressão contribui com a coesão do trecho, explicitando o termo que foi propositalmente apagado no texto original:

b) Não haveria prejuízo algum para os trechos transcritos se os termos elípticos tivessem sido escritos no texto original. Procure explicar por que o autor teria então resolvido apagá-los.

Respostas

respondido por: kelvinkessler
3

sugere intertextualmente um retorno aos primórdios, na Bíblia, em Gênesis, pois “morder a maçã” significa cometer o pecado original, que trouxe aos seres humanos a expulsão do paraíso, decorrendo daí sentimento de culpa e a consciência de si mesmos.

Explicação:

CONFIA

respondido por: ILARIOGP
0

Resposta:

PROFESSORA CORRIGIU EM SALA

A) contém dois instintos adversários , a força vital , que inclui o impulso sexua , e o instintos letal , a morada de agressão

no segundo parágrafo ... sua noção de libido ou energia sexual , foi desenvolvido ao passar dos anos até finalmente sua nocao de libido conter o impulso vital quanto o impulso letal

B) Não haveria prejuízo mas o altor iria parecer repetitivo o que leva a entender que ele não tem tanto conhecimento para fazer um texto bem sucedido.

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