Era uma vez um menino triste, magro ebar-
rigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soa-
theira danada de meio-dia, ele estava sentado
na poeira do caminho imaginando bobagem,
quando passou um gordo vigário a cavalo:
Você ai, menino, para onde vai essa es-
trada?
- Ela não vai não: nós é que vamos nela.
- Engraçadinho duma figa! Como você se
chama?
Eu não me chamo não: os outros é que
me chamam de Zé.
CAMPOS, Paulo Mendes. Para Gostar de Ler-Crônicas. São
Paulo: Atica 1995
Qual é a única palavra proparoxítona do texto? Quanta
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Resposta:
Crônica
Explicação:
A única proparoxítona que vi aí
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