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Considerada o epicentro global do coronavírus no início do ano passado, Wuhan começa 2021 com uma rotina semelhante ao período pré-pandemia. Comércio, transporte público, parques e restaurantes: exceto pelas máscaras, medições de temperatura e pelo uso de QR code como indicador do status de saúde dos cidadãos, tudo funciona como antes da covid-19.
“Alguém que chegue na cidade hoje, desavisado de onde está, jamais entenderia que essa cidade passou pelo que passou”, relata o advogado brasileiro José Renato Peneluppi Jr., que mora na China há dez anos.
“Wuhan é considerada hoje a cidade mais segura em relação à covid, não só pelo sentimento das pessoas, mas por questões práticas”, acrescenta, lembrando que o último caso de covid-19 foi registrado no início de maio.
A cidade chinesa de Wuhan (a sétima maior do país) foi o epicentro da COVID-19, e, portanto, uma das primeiras a tomar medidas de prevenção e combate contra o vírus que é altamente transmissível.
Por meio dos veículos de imprensa e a internet, a cidade de Wuhan logo foi conhecida mundialmente durante o início da pandemia.
Assim que o vírus foi detectado e estava começando a se espalhar, vários jornalistas chineses usaram diversos meios como vídeos, para divulgar o que estava acontecendo, Zhang Zhan foi presa pelo governo chinês por reportar o ocorrido.
Atualmente, a cidade de Wuhan não está mais em quarentena, o fim de seu isolamento foi comemorado com um show de luzes nos prédios da cidade, em Março de 2021.
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