• Matéria: Filosofia
  • Autor: saraahpires10
  • Perguntado 5 anos atrás

2 - Leia, a seguir, um fragmento do discurso pronunciado por Benito Mussolini sobre o fascismo:
“O fascismo não crê nem na possibilidade, nem na utilidade de uma paz perpétua. Só a guerra leva ao máximo de tensão todas as energias humanas e marca com um sinal de nobreza os povos que têm a coragem de afrontá-la. Para nós, fascistas, a vida é um combate contínuo e incessante. [...] O princípio essencial da doutrina fascista é a concepção de Estado. Tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado. O indivíduo está subordinado às necessidades do Estado e, à medida que a civilização assume formas cada vez mais complexas, a liberdade do indivíduo se restringe cada vez mais. Nós representamos um princípio novo no mundo, representamos a antítese nítida, categórica, definitiva da democracia, da plutocracia, da monarquia, em suma, [...] dos imortais princípios de 1789.”

Considerando o discurso de Mussolini, com base no conceito de razão comunicativa, conforme o pensamento de Habermas, é correto afirmar que este discurso:

a) representa uma ação comunicativa pautada pela interação envolvendo sujeitos no mundo da vida, em busca de consensos.
b) representa uma ação comunicativa pautada pela interação envolvendo sujeitos no mundo da vida, em busca de consensos.
c) confirma a tese de que a razão comunicativa se fundamenta na abertura das sociedades à crítica e ao questionamento.
d) opõe-se ao conceito de razão comunicativa, pois se configura como ação impositiva de um sobre muitos.
e) confirma os valores democráticos de igualdade entre os sujeitos e de participação de todos nas decisões sobre os rumos do Estado.​

Respostas

respondido por: felipeverly8000
86

Resposta:

Alternativa E

Explicação:

só confia que o pai tá on


yasm1nn: confia
BrunoSouza171: só tá on porque a mãe tá off
gabimedwrld20: uin pai
hunnzz: hshsuhduyd
respondido por: leticiaroriz61
21

Resposta:

letra E

Explicação:

confirma os valores democráticos de igualdade entre os sujeitos e de participação de todos nas decisões sobre os rumos do Estado

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