• Matéria: Artes
  • Autor: vmarvia494
  • Perguntado 4 anos atrás

Explique sobre a obra cidade espelhada de Giselle Beiguelman

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respondido por: henrigodes
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Pergunta:

Explique sobre a obra cidade espelhada de Giselle Beiguelman

Explicação:

Giselle Beiguelman (São Paulo/ SP, 1962) é artista, curadora e Professora Associada da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). Pioneira no campo da arte digital e no uso da internet e de redes móveis para intervenções artísticas, tem diversas obras premiadas, com destaque para O livro depois do livro (1999), egoscópio (2002) e Cinema sem Volta (2014), entre outras. Vários de seus projetos e ensaios integram o currículo de graduação e pós-graduação de universidades e centros de pesquisa no Brasil, EUA e Europa e o acervo de importantes museus como ZKM (Center for Art and Media Karlsruhe, Alemanha), Jewish Museum Beriln, Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR), MAC-USP, entre outros.

Sua prática artística e intelectual se baseia em uma abordagem crítica das mídias digitais e de seus sistemas de informação. Investiga também as estéticas da memória, tendo organizado, nesse campo, a exposição Memória da Amnésia, Arquivo Municipal (São Paulo, 2015) e Monumento Nenhum e Chacina da Luz (Museu da Cidade de São Paulo, 2019), na qual abordou o que denomina “políticas do esquecimento” a partir dos monumentos paulistanos. Em 2016, realizou as individuais Cinema Lascado, Caixa Cultural (São Paulo) e Quanto Pesa um Nuvem? (Galpão Videobrasil). Participou das mostras coletivas Unplace, Fundação Calouste Gulbekian (Lisboa, 2015); da 3a Bienal da Bahia, Arquivo Histórico do Estado da Bahia (Salvador, 2014); The Algorithmic Revolution, ZKM (Center for Art and Media Karlsruhe, Alemanha, 2004-2008) e, na mesma instituição, NET_Condition (1999-2000). Suas obras integram coleções de museus nacionais e internacionais como ZKM (Alemanha), coleção de Arte Latino Americana da Universidade de Essex (Inglaterra), MAC-USP, entre outras.

Seu trabalho inclui intervenções em espaços públicos, projetos em rede e aplicações para dispositivos móveis, exibidos internacionalmente nos principais museus de arte e mídia, centros de pesquisa e espaços de arte contemporânea, como ZKM (Karlsruhe, Alemanha), Gallery@Calit2 (UCSD, EUA) e Bienal de São Paulo. Foi curadora de Tecnofagias, no Instituto Tomie Othake (3a Mostra 3M de Arte Digital) e é autora de vários livros e artigos sobre o nomadismo contemporâneo, as práticas de cultura digital e as estéticas da Memória. Entre esses destacam-se: Nomadismos tecnológicos (Senac, 2011), Futuros Possíveis: arte, museus e arquivos digitais (Editora Peirópolis/ Edusp, 2014) e Memória da Amnésia: políticas do esquecimento (Edições Sesc, 2019). Vive e trabalha em São Paulo.

respondido por: lainea3337
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vmarvia494

há 2 semanas

Artes

Ensino fundamental (básico)

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henrigodes

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Giselle Beiguelman (São Paulo/ SP, 1962) é artista, curadora e Professora Associada da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). Pioneira no campo da arte digital e no uso da internet e de redes móveis para intervenções artísticas, tem diversas obras premiadas, com destaque para O livro depois do livro (1999), egoscópio (2002) e Cinema sem Volta (2014), entre outras. Vários de seus projetos e ensaios integram o currículo de graduação e pós-graduação de universidades e centros de pesquisa no Brasil, EUA e Europa e o acervo de importantes museus como ZKM (Center for Art and Media Karlsruhe, Alemanha), Jewish Museum Beriln, Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR), MAC-USP, entre outros.

Sua prática artística e intelectual se baseia em uma abordagem crítica das mídias digitais e de seus sistemas de informação. Investiga também as estéticas da memória, tendo organizado, nesse campo, a exposição Memória da Amnésia, Arquivo Municipal (São Paulo, 2015) e Monumento Nenhum e Chacina da Luz (Museu da Cidade de São Paulo, 2019), na qual abordou o que denomina “políticas do esquecimento” a partir dos monumentos paulistanos. Em 2016, realizou as individuais Cinema Lascado, Caixa Cultural (São Paulo) e Quanto Pesa um Nuvem? (Galpão Videobrasil). Participou das mostras coletivas Unplace, Fundação Calouste Gulbekian (Lisboa, 2015); da 3a Bienal da Bahia, Arquivo Histórico do Estado da Bahia (Salvador, 2014); The Algorithmic Revolution, ZKM (Center for Art and Media Karlsruhe, Alemanha, 2004-2008) e, na mesma instituição, NET_Condition (1999-2000). Suas obras integram coleções de museus nacionais e internacionais como ZKM (Alemanha), coleção de Arte Latino Americana da Universidade de Essex (Inglaterra), MAC-USP, entre outras.

Seu trabalho inclui intervenções em espaços públicos, projetos em rede e aplicações para dispositivos móveis, exibidos internacionalmente nos principais museus de arte e mídia, centros de pesquisa e espaços de arte contemporânea, como ZKM (Karlsruhe, Alemanha), Gallery@Calit2 (UCSD, EUA) e Bienal de São Paulo. Foi curadora de Tecnofagias, no Instituto Tomie Othake (3a Mostra 3M de Arte Digital) e é autora de vários livros e artigos sobre o nomadismo contemporâneo, as práticas de cultura digital e as estéticas da Memória. Entre esses destacam-se: Nomadismos tecnológicos (Senac, 2011), Futuros Possíveis: arte, museus e arquivos digitais (Editora Peirópolis/ Edusp, 2014) e Memória da Amnésia: políticas do esquecimento (Edições Sesc, 2019). Vive e trabalha em São Paulo.

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