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9) Mencione mudanças radicais em relação aos anos 1960 que estão ocorrendo hoje no mundo do trabalho?
Respostas
Resposta:
No final do século XIX e início do século XX, a indústria fabril estava em ascensão. No entanto, os proprietários dessas indústrias precisavam racionalizar sua linha de produção. Para isso, deveriam controlar com mais afinco o tempo dos operários durante o trabalho, no sentido de otimizar esse tempo, com o qual o trabalhador produziria mais produtos, no mesmo tempo trabalhado. Outra questão que necessitou de mudança foi a redução nos custos da produção, no intuito de aumentar o lucro dos capitalistas.
A partir de então, os proprietários das indústrias passaram a pesquisar novos métodos para aplicar nas linhas de produção, almejando alcançar a racionalização da produção de mercadorias para a obtenção de maiores lucros.
Ainda no século XIX, o engenheiro norte-americano Frederick Taylor (1856-1915) estudou cautelosamente os serviços prestados pelos trabalhadores nas fábricas. A partir desses estudos, Taylor propôs um novo método nas linhas de produção: em vez de um trabalhador desempenhar várias funções na produção de mercadorias, ele implantou a divisão do trabalho, em que cada operário desempenharia uma única e repetitiva tarefa.
Com a ascensão do método de divisão de trabalho nas fábricas, desenvolvido por Taylor, que passaria a ser chamado de taylorismo, grandes proprietários de indústrias passaram a implantar esse método em suas fábricas. A fábrica de automóveis de Henry Ford (1863-1947) foi uma das primeiras a executar o taylorismo através das linhas de montagem.
Explicação:
Resposta: É uma mudança radical em relação ao fim dos anos 1960, quando os indivíduos eram enraizados em sólidas realidades institucionais nas suas corporações, que, por sua vez, navegavam em mercados relativamente firmes. Na época dourada do capitalismo pós-guerra (anos 1950 e 1960), quando matérias-primas entravam por uma ponta e automaticamente saíam prontos por outra, vigorava certa "ética social" que domava a luta de classes e garantia - mais na Europa, mas também nos Estados Unidos - benefícios como educação, saúde e pensões por aposentadoria, considerados então direitos universais.