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O colorismo cria tonalidades de pele como se fosse uma classificação de lápis de cor em tons claros e escuros. Na contemporaneidade, esse tipo de classificação pode facilitar a vida de quem tem a pele mais clara e dificultar o dia a dia quem tem a pele mais escura. Por exemplo: uma pessoa negra com a tonalidade da pele mais clara, tem uma “certa” aceitação na sociedade. Ela pode conseguir emprego mais fácil, por exemplo, por ter a pigmentação da pele mais próxima da etnia branca.
É fácil detectar algo relacionado ao colorismo, pelo simples fato de anular a etnia, tentar camuflá-la criando apelidos como: café com leite, marrom bombom, cor de jambo, morena jabuticaba e por adiante.
Assim, o colorismo sempre tenta diferenciar as tonalidades da pele, como se isso tornasse o indivíduo menos negro, mais semelhante ao branco.