A.F., 59 anos, sexo masculino, aposentado, casado, apresenta um bom relacionamento familiar, mora com sua esposa. Tem uma filha, de 26 anos, casada, que reside perto de sua casa. De segunda-feira a sexta-feira seu A. e sua esposa cuidam da neta, no horário comercial.
Nesse ano sua mãe veio a falecer, essa perda lhe causou um grande sofrimento, mas o que ameniza um pouco sua dor é que ela não sofreu. Em 2010, o paciente sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC), o que lhe causou comprometimento motor do lado esquerdo do cérebro, afetando assim, sua capacidade de comunicação.
A.F. também alega que tem dificuldades em se recordar das situações. Ele passa bastante tempo contando sobre eventos de sua juventude, mas pouco se lembra das situações do cotidiano presente. Muitas vezes esquece os objetos, como chaves, carteira, e fica muito irritado nestas situações.
Há aproximadamente três anos, sofreu uma queda da escada na casa da praia e devido a complicações precisou amputar a perna esquerda. Hoje anda com auxílio de muletas e está em processo de adaptação da prótese.
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eu diria a ele para fazer terapia intensiva
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