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Uma sociedade nada igualitária, onde pobres e ricos não convivem mais entre si. Segregação social, com um lugar reservado para cada um no mundo. Faz-se questionar se a democracia está sendo o que deve ser ou se pode melhorar.
Talvez seja algo que passe despercebido, entretanto, o Brasil se encontra em uma marcante separação e distinção de classes, podendo-se separar em uma multidão quem é chamado pobre do chamado rico, devido a "camarotização" da sociedade.
Filhos de pessoas de classe alta não se misturam com os de outras classes, evidenciando que desde a infância essa separação é empregada e por vezes influenciada pelo próprio círculo de relações, criando esse limite, que pode ser uma escola particular ou uma área exclusiva para quem pode pagar mais.
Todavia, ouve-se de pessoas mais velhas o quanto a sociedade era diferente, com o predomínio de uma harmonia entre todos, mesmo com suas distinções sociais, em que aprendia-se entre si e com todos e acreditava-se em um futuro melhor.
Logo, uma união deve ser incentivada desde o príncipio, da educação que os pais oferecem aos seus filhos até o investimento do governo em escolas e universidades públicas de qualidade, como também de um sistema público de saúde mais eficiente, incluindo assim ricos e pobres, em um sistema feito em benefício de todos os cidadãos, pois é em comunidade que se faz a democracia.