Há um ano, quando iniciou a quarentena, acredito que ninguém esperava que esse período durasse tanto tempo. Falavam sobre o isolamento de alguns dias e não de anos. Mas com todos esses problemas, a vida e o convívio com as pessoas mudaram, o abraço e o aperto de mão não são mais os mesmos, alguns simples gestos, como uma tosse ou um espirro, deixam as pessoas apavoradas. O medo do invisível tomou conta do ser humano. Entretanto há uma esperança, mesmo que longe, de tudo voltar ao normal com a vacinação em massa."
a) Quantos períodos há no trecho acima?
Respostas
09 periodos espero ter ajudado....
O coronavírus nos jogou na cara a necessidade de sermos mais preocupados com o próximo, seja este um familiar querido, um vizinho ou um colega de trabalho. Nunca sentimos tanta falta de ter o contato com aqueles que amamos. Basta considerar que mesmo nos velórios as despedidas costumam ser marcadas por um último toque, um afago derradeiro na face que estamos nos despedindo. Jamais nos imaginaríamos tão táteis quanto nos descobrimos nas últimas semana.
Também urge em nós a vontade de sermos mais coletivos. Seja na aglomeração de um show ou de um jogo de futebol, num jantar com os amigos ou fazendo o bem a quem mais necessita _ e que bom será se despertarmos para essa urgência e não voltarmos a adormecer. A ameaça do Coronavírus ainda está distante de nos deixar retomar a normalidade de nossas vidas. Além de cuidarmos da saúde e do equilíbrio emocional, cabe a nós nesse momento acalentar nossas esperanças. Olhar para os nossos desejos mais profundos, afinal, também é descobrir pelo que vivemos.
"Arrumar um palco, voltar para o palco, tocar para as pessoas. Não importa se é um show que foi suspenso ou se tem que cavoucar um lugar para tocar. Mas é tocar para gente e ver a reação em tempo real. Estar no palco é a gasolina para a própria vida".