Respostas
Resposta:
Para estruturar um plano alimentar, é imprescindível que o profissional questione ao paciente sobre o seu objetivo no tratamento. A busca do acompanhamento pode ter diferentes causas e é a partir delas que o nutricionista vai começar a conhecer cada paciente.
Tratamento para obesidade, definição, hipertrofia ou distúrbios alimentares são as principais causas para a orientação de reeducação alimentar, mas ainda é possível se deparar com propostas de planos alimentares para retardar ou tratar doenças crônicas e seus sintomas, como doenças cardíacas, diabetes e muito mais. Por isso, a capacitação deve ser provada a partir dessa versatilidade.
Rotina
A possibilidade de ter sucesso com um plano alimentar inadequado à rotina do paciente é mínima. Por isso, vale a pena montar os horários das refeições de acordo com as atividades diárias da pessoa. Durante a consulta, tente perguntar se ela estuda, trabalha ou se tem fácil acesso à alimentação saudável ou não. Essas são perguntas importantes que podem determinar o tipo de refeição acessível ao perfil de cada um.
Nesse sentido, preparar as refeições requer um planejamento. Então, busque compreender as circunstâncias que facilitarão a alimentação, permitindo que as porções sejam preparadas diária ou semanalmente, e consumidas nos horários recomendados. Isso proporciona uma nutrição equilibrada e contínua.
Nutrientes
Eles são os responsáveis pela busca da alimentação como apoio para prevenção e tratamento de doenças. Como um bom profissional, é importante propor um plano alimentar equilibrado e com alimentos de diferentes grupos alimentares.
É comum alguma escolha ir contra o paladar, então é importante escutar os pacientes com atenção para identificar seus gostos e ajustar os alimentos certos e completos, visando boa receptividade perante as propostas feitas durante as consultas.