Respostas
Resposta:
O Brasil caminha para a maior crise econômica de sua história.
Algumas informações muito úteis sobre a situação e econômica do país e uma discussão sobre as previsões para o ano:
1-Desemprego
A taxa de desocupação de empregos em 2020 foi de 13,8% e é considerada a maior desde 2012. Muitas pessoas foram dispensadas, enquanto outras tiveram a oportunidade de continuar os seus trabalhos de casa.
2-Trabalho informal
O trabalho informal sofreu muito com os impactos da pandemia. Com a necessidade de ficar em casa e evitar aglomerações, vendedores ambulantes, prestadores de serviço e outros profissionais não tiveram como continuar recebendo a mesma renda do que os meses anteriores.
Setores mais afetados pela pandemia
É certo de que poucas foram as empresas que tiveram crescimento acentuado no meio da pandemia. Muitos setores foram afetados e o ministério da economia divulgou uma lista completa destes setores no diário oficial da união. Veja um pouco do que estava na lista.
1 – Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
2 – Transporte aéreo
3 – Transporte ferroviário e metroferroviário de passageiros
4 – Transporte interestadual e intermunicipal de passageiros
5 – Transporte público urbano
6 – Serviços de alojamento
7 – Serviços de alimentação
8 – Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
9 – Fabricação de calçados e de artefatos de couro
10 – Comércio de veículos, peças e motocicletas
11 – Tecidos, artigos de armarinho, vestuário e calçados
12 – Edição e edição integrada à impressão
13 – Combustíveis e lubrificantes
14 – Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
15 – Extração de petróleo e gás, inclusive as atividades de apoio
Como alguns setores contornaram a situação para continuarem abertos
Durante a pandemia, muitos setores tiveram que reinventar seus serviços para continuarem abertos e manterem o maior número de funcionários possíveis.
Eventos e palestras
O setor de eventos, por exemplo, apostou no digital para criação de entretenimento. Com isso, surgiram diversas lives de cantores, duplas e bandas, além da migração de outros eventos que antes eram exclusivamente presenciais.
Educação
Outro setor que apostou no digital foi o da Educação. Todas os alunos que quiseram completar seu ano letivo tiveram (e continuam tendo) que assistir aulas online e isso fez com que algumas escolas até mesmo modernizassem seus sistemas de EaD, contratando hospedagem de sites e criando um ambiente melhor de aprendizado para os alunos.
Algumas instituições, no entanto, tiveram dificuldades de adaptação com o modelo, favorecendo uma grande queda no engajamento dos alunos, e consequentemente, na absorção do conteúdo e aprendizado.
Restaurantes
Os restaurantes tentaram contornar a situação imposta pela pandemia de duas maneiras diferentes: delivery e distanciamento de mesas. Em casos em que foram permitidas a abertura de restaurantes e bares, os estabelecimentos inseriram medidas de distanciamento e segurança por meio de higienização e controle.
O Delivery também apresentou crescimento exponencial, sendo a única opção para muitos estabelecimentos conseguirem se amnter no mercado. Muitos estabelecimentos que ainda não ofereciam essa solução, tiveram que se adaptar para continuarem abertos.
Comércio em geral
As empresas do comércio que também quiseram se manter abertas tiveram que se adaptar utilizando as soluções que o e-commerce oferece para aumentar suas vendas online e conseguir amenizar os resultados das restrições físicas.
Isso fez com que o faturamento do e-commerce crescesse 56,8% em 2020. Muitas empresas começaram a operar online e gostaram muito dos resultados e de como todos os processos são feitos, já que essa é uma possibilidade de escalar um negócio.
A solução para empresas do e-commerce foi contratar hospedagem de sites, comprar um domínio e criar suas próprias lojas virtuais. As que não tiveram as mesmas condições, optaram por começar com pequenas lojas em redes sociais ou em plataformas prontas de parceiros como a Amazon ou Magazine Luiza.