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Resumo
O presente artigo versa sobre como as relações raciais na sociedade capitalista foram forjadas sob um discurso fetichizado de progresso e civilizatório por meio da expansão colonial do final do século XV, e, posteriormente por meio dos princípios Iluministas das revoluções burguesas do século XVIII do qual havia como fim último a acumulação de riquezas. Dessa maneira, apresentamos brevemente, como as classes sociais, na sociedade das mercadorias, se conformaram sob uma hierarquia racial e uma racionalidade eurocêntrica. Nos apropriamos das análises das categorias marxianas, como mercadoria e fetiche, para melhor compreender esse processo, tendo em vista que o interesse de Marx em desvendar a sociedade burguesa, bem como as relações inerentes à mesma. Consideramos necessário esse resgate histórico e conceitual, pois, o racismo exacerbado no período colonial ainda se faz presente na contemporaneidade, através do que foi conceituado por intelectuais do pensamento social crítico latino-americano como uma colonialidade do poder.
Resposta: olá :>
Explicação:
Eurocentrismo é a ideia de que a Europa e seus elementos culturais são uma referência para toda sociedade moderna. E Racismo consiste no preconceito e na discriminação com base em percepções sociais baseadas em diferenças biológicas entre os povos.
Na religião católica, antigamente eles associavam a cor negra com algo errado ou do demônio.
espero ter ajudado