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Observe a imagem é a divisão entre as pessoas em uma arquibanca na África do Sul durante o Apartheid. Descreva o que você vê é suas impressões sobre o momento.
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Resposta:
É impossível entender a história daquele país e do próprio Mandela sem ter o conhecimento da divisão profunda que o chamado apartheid provocou no país. Era a política oficial de segregação dos cidadãos segundo a cor de sua pele - em que a minoria branca dominou a maioria negra.
A África do Sul se tornou um país independente em 1910. Antes, foi colonizada por holandeses e por britânicos. E desde a chegada dos primeiros europeus, no fim do século XV, surgiram ações de dominação dos nativos negros.
Em 1948, com a vitória do Partido Nacional nas eleições legislativas, a segregação racial se tornou oficial. Era o início do apartheid - separação, na língua africâner, que é derivada do holandês.
O governo passou a registrar cidadãos segundo a raça e a proibir os casamentos mistos. Confiscou propriedades de negros e obrigou milhares de pessoas a se mudar para áreas reservadas por etnia. A cor da pele definia se a pessoa poderia votar, onde iria estudar, morar, trabalhar, receber tratamento médico e até ser enterrada.
Placas determinavam as áreas para brancos e as áreas para negros, que eram a imensa maioria.
Viviam na pobreza, eram obrigados a carregar uma caderneta com informações pessoais e se tornaram cada vez mais e mais controlados pelo governo.
Em 1960, depois de uma manifestação que deixou 69 mortos, o governo decretou estado de emergência e baniu o congresso nacional africano: o movimento que lutava pela união de todos os africanos e contra o apartheid. Ao ser posto na ilegalidade, o grupo desistiu da resistência pacífica.
Em 1976, em Soweto, uma região de população negra nos arredores de Johanesburgo, estudantes se revoltaram contra a decisão do governo de tornar o africâner o idioma oficial em todas as escolas. Os protestos se espalharam pelo país e chamaram a atenção do mundo.
Na década de 1980, vários países endureceram as sanções contra a África do Sul como forma de pressão por mudanças. Em 1989, o novo presidente, Frederick de Klerk, iniciou as mudanças. Tirou o congresso nacional africano da ilegalidade e deu os primeiros passos para acabar com o apartheid.
Explicação:
creio q explica um pouco ...
espero ter ajudado em algo
Com o fim do império português na África (1975) e a queda do governo de minoria branca na Rodésia, atual Zimbábue (1980), o domínio branco na África do Sul entrou em crise. Esses fatos intensificaram as manifestações populares contra o apartheid. A Organização das Nações Unidas (ONU) tentou dar fim à política praticada no país. O presidente Piter Botha promoveu reformas, mas manteve os principais aspectos do regime racista.
O Parlamento aprovou a Lei de Direitos Sobre a Terra, restituindo propriedades às famílias negras atingidas pela lei de 1913, que destinou 87% do território à minoria branca.