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Uma das questões que mais nos intriga sobre o poeta estadunidense E. E. Cummings, considerado um poeta menor, é a divergente recepção crítica que sua obra suscitou, durante os cerca de 40 anos em que foi publicada, de meados dos anos 1920 até a década de 1960, passando o autor, no contexto da recepção crítica americana, de avant-garde (em um primeiro momento, devido à sua excêntrica pontuação e tipografia) à romântico-tardio-decadente (crítica advinda principalmente do New Criticism a partir da década de 1930 em diante) à modernista - qualidade reconhecida pelos seus pares, como E. Pound, por exemplo. Esta questão se torna ainda mais intrigante pelo fato de os novos críticos,1 repetidamente apontarem que a obra poética de Cummings "não evoluía", isto é, que o poeta trabalhava com as mesmas técnicas - como as espacio-tipográficas, por exemplo, inicialmente louvadas, mas posteriormente consideradas idiossincrasias e mesmo sinais de sua imaturidade - e temas.
Explicação:
espero ter ajudado põe como melhor se puder vlw