Respostas
Resposta:
Nas primeiras décadas do século XIX, a margem esquerda do Rio Mogi Guaçu, começou a ser cruzada por tropeiros e comerciantes. Seguindo pelo já conhecido caminho de Jaboticabal, as tropas de mulas carregavam mercadorias produzidas no Triângulo Mineiro e no Estado de Goiás, para serem negociadas nas regiões de Campinas, Sorocaba e na então capital provincial, São Paulo. As mercadorias carregadas por tropas de mulas eram atravessadas pelo rio, por meio de balsas. Na viagem de volta, os tropeiros traziam os parcos gêneros que os goianos e mineiros necessitavam para sobreviver.
A viagem durava muitos dias e a cada noite as tropas descansavam em lugares já conhecidos pelos seus condutores. Um desses lugares de descanso localizava-se próximo ao abrigo de muitas pitangueiras silvestres. Esse local ficava distante aproximadamente uma légua da margem do Rio Mogi Guaçu. A região contava com muitos alagadiços e brejos. Existe uma hipótese plausível que o nome do lugar surgiu dos pousos dos tropeiros na região das pitangueiras.
Nesta época a região possuía um número bem reduzido de moradores, sendo que a quase totalidade deles dedicava-se à criação de gado, visando a subsistência. Os tropeiros realizavam um comércio na região e a movimentava a ponto de atrair novos moradores.
Como mandava a tradição cristã católica, muito enraizada nas sociedades por aquela época, para que o pequeno povoado que se formava pudesse ser reconhecido e oficializado como tal, fora realizada uma doação de terras, uma majestosa gleba de 80 alqueires de terras doadas ao santo escolhido como padroeiro do lugar: São Sebastião.
Resposta:
O solo era fértil para planto, suas cidades eram próximas ao mar favorecendo o comércio e o relevo como no monte olimpo era usado como lugar religioso.