2. O filósofo inglês John Locke é considerado o pai do liberalismo político. De acordo com o filósofo, é correto afirmar que:
A. todo governo surge da vontade divina e se realiza se a sociedade civil for obediente à autoridade.
B. todo governo surge do pacto ou do contrato revogável entre indivíduos, com o propósito de proteger a vida, a liberdade e a propriedade das pessoas.
C. todo governo surge da vontade política da classe burguesa de estabelecer uma sociedade melhor.
D. o Estado é o ente responsável por fazer com que todos cidadãos tenham acesso a seus direitos e a melhores condições econômicas.
E. uma sociedade só verá seu progresso quando não houver mais autoridades para mandarem e pessoas para obedecerem.
Respostas
Resposta:
Letra B
Explicação:
John Locke, outro contratualista iluminista, junto a Rousseau e outros, defende que a vida, liberdade e a propriedade são direitos naturais de cada homem. Desta forma, como a liberdade exacerbada dos homens oferece riscos à liberdade de outros, faz-se necessária a presença de uma instituição mediadora (estado), proveniente do contrato social, para a defesa dos direitos naturais de cada indivíduo.
O liberalismo resultou da luta da burguesia contra o poder da Igreja e da nobreza. John Locke é considerado o pai do liberalismo, por sustentar que todo governo surge do pacto ou contrato revogável entre indivíduos, com o propósito de proteger a vida, a liberdade e a propriedade das pessoas, tendo os signatários o direito de retirar sua confiança em relação ao governante e rebelarem-se quando o governo não cumpre seu papel (VÁRNAGY, 2003, p.42).
Resposta:
B.
todo governo surge do pacto ou do contrato revogável entre indivíduos, com o propósito de proteger a vida, a liberdade e a propriedade das pessoas.
Explicação:
O liberalismo resultou da luta da burguesia contra o poder da Igreja e da nobreza. John Locke é considerado o pai do liberalismo, por sustentar que todo governo surge do pacto ou contrato revogável entre indivíduos, com o propósito de proteger a vida, a liberdade e a propriedade das pessoas, tendo os signatários o direito de retirar sua confiança em relação ao governante e rebelarem-se quando o governo não cumpre seu papel (VÁRNAGY, 2003, p.42).