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Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ) desenvolveu um método alternativo para retirar petroleo da água
do mar em situações de acidentes ambientais. Utilizando materiais reno-
váveis e de baixo custo, a técnica aplica um biopolimero produzido a partir
do Líquido da Castanha de Caju (LCC). A composição molecular do LCC é
similar à do petróleo, permitindo que haja uma boa interação entre o plástico
e o óleo negro, formando agregados. O grupo pretende testar também outro
bioplástico, desta vez reaproveitando um subproduto da obtenção de biodie-
sel de óleo de mamona. Para retirar os agregados da água, os pesquisadores
misturam ao LCC nanopartículas magnéticas, chamadas de maghemitas
Com base nas informações do texto apresentado, é possível concluir que a
eficiência da estratégia proposta pelos pesquisadores, no que diz respeito à
remoção do petróleo da água, deve-se
a) ao fato de utilizar materiais de baixo custo
b) à transformação do petróleo em bioplástico.
c) à geração de um material que pode ser extraído do meio com o auxílio de ímãs.
d) à conversão do petróleo em um subproduto do biodiesel do óleo de
mamona.
e) ao uso de materiais renováveis, o que significa que transformam o petróleo em um biomaterial sustentável.
Respostas
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11
Resposta:
Letra C.
Explicação:
Confia vei ✌.
respondido por:
0
Para a remoção do petróleo da água é preciso gerar um material que pode extrair do meio com o auxílio de imãs, e mesmo assim ainda não será possível extrair todo o petróleo (alternativa C).
As nanopartículas magnéticas
A única forma viável atualmente para a remoção de petróleo do mar, no caso de derramamento de óleo, é através dessas nanopartículas magnéticas que interagem com o petróleo.
Existem pesquisas para produzir bactérias capazes de degradar o petróleo, mas ainda não produziram resultados satisfatórios para serem usadas.
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